título do trabalho
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coisas vivas, 2024

living things, 2024


Alcântara/BR, Alhais/PT, Caeté/BR, Ericeira/PT, Esgueira/PT, Lousada/PT, Paranaguá/BR, Penedono/PT, Soajo/PT

projeto site-specific criado para a catedral de Breda, Holanda. Exposição Coisas Vivas — Encontros, Festival BredaPhoto 2024

impressões em jato de tinta por sublimação sobre tecido 100% poliester 260 gr (+FV Decaux Blackback) 

400 x 150 cm, cada


Alcântara/BR, Alhais/PT, Caeté/BR, Ericeira/PT, Esgueira/PT, Lousada/PT, Paranaguá/BR, Penedono/PT, Soajo/PT

site-specific at Great Church of Breda. Living Things – Encounters, BredaPhoto Festival 2024, GroteKerk Breda 

dye-sublimation inkjet prints on 100% polyester  260 gr fabric (+FV Decaux Blackback)

400 x 150 cm, each

© Aad Hoogendoorn
© Aad Hoogendoorn
© Aad Hoogendoorn
© Aad Hoogendoorn
© Aad Hoogendoorn
© Aad Hoogendoorn


Originalmente utilizados em Portugal durante a Idade Média, os pelourinhos eram instalados no centro das cidades como sinalizadores de autoridade, sendo também utilizados para punição pública. Trazidos para o Brasil durante o período colonial, eram usados quase exclusivamente para fins punitivos, geralmente contra africanos escravizados. Hoje, em Portugal, estes artefatos são vistos como monumentos, bem conservados e esquecidos, enquanto no Brasil servem para lembrar um passado doloroso e não tão distante, já que a escravatura só foi abolida em 1888.       

Ileana Selejan, 2024

Originally used in Portugal during the Middle Ages, pelourinhos or pillories were installed in city centres as markers of authority, also used for public punishment. Brought to Brazil during the colonial period, they were used almost exclusively for punitive purposes, commonly against enslaved Africans. Today, in Portugal, these artifacts are seen as monuments, neatly preserved, otherwise forgotten, while in Brazil they serve as reminders of a painful, and not so distant past since slavery was only abolished in 1888.         

Ileana Selejan, 2024